sexta-feira, 30 de julho de 2010

respeito meus limites e ignoro as dificuldades...será que é isso???!!

Gente!!! essa entrevista pra Sarah!! foi em 2007...tempo passa....
tivemos um livramento essa semana...sai fora bandidos!!! nós somos de Jesus!!!!

segue...2007...
entrevista carol:
1- faz quanto tempo que vc aceitou Jesus?R: Aceitei Jesus quando era pequena, fui convidada a participar da escolinha dominical numa Igreja chamada Cristo Salva, e lá aceitei a Jesus como meu único Salvador e Senhor. Frequentei muitos anos os cultos e tive a certeza qual caminho deveria seguir, minha família me incentivou muito.
2- vc se batizou? Em relação ao batismo, demorei muitos anos pra assumir minha fé perante os irmãos. Fui batizada na Igreja Presbiteriana Independente, que segue uma doutrina tradicional, bem diferente de onde eu conheci Jesus.
como foi? No batismo tive uma emoção muito forte, tive um sentimento de liberdade e de aconhego nos braços do Pai, enfim reconhecer a verdadeira Soberania de Jesus perante seus filhos e receber vida nova e em abundância.
3- desde que vc aceitou a jesus, quais as mudanças q ele tem feito na sua vida? Depois que aceitei a Jesus minha vida se tornou fácil de ser vivida, sempre com alegria no coração, saber que as adversidades são passageiras e que tudo que acontece é pra honra e glória do nome do Senhor Jesus.
4-qual a importancia da religiao p vc? em relação a religiosidade ou crença?
5-quem te apresentou a Jesus? bem não foi especificamente uma pessoa que me apresentou a Jesus, foi um família, onde eu percebi um comportamento diferente em relação a vida cotidiana, os problemas
6- qual a pior experiencia q vc ja passou e q a fé te salvou? A fé em Jesus me salva diarimente, a fé produz esperança de um dia tranquilo e transmite paz ao coração.
7- ja enfrentou muito preconceito? Já enfrentei preconceito, mas não interfere na minha vida, porque acredito que seja inerente ao ser humano, todo nós temos preconceito de alguma coisa.
8- o q vc deseja alcançar na vida? Agradeço a Deus diariamente tudo que tenho, família, amigos e um trabalho pra poder conseguir realizar sonhos materiais.
9- o q vc diria às pessoas q têm dificuldades semelhantes À sua e ainda sofrem muito com isso? penso que seja melhor fazer alguma coisa do que dizer ou oferecer conselhos, não existe uma receita pronta, faça isso que se livra disso... sempre falo que o senso de humor vale muito. Nossa parece que estou negociando...rs...não existe colocar, ensinar a pessoa a ter vontade de fazer algo...
10- qm é seu maior exemplo de vida e pq? Minha mae,porque ela me ensinou a dar os primeiros passos
11- como foi a experiencia de apresentar o Teleton? A experiencia foi ótima! Muito bom representar os pacientes da AACD, uma entidade reconhecida pelo compromisso com a criança e o adulto com deficiencia. O q isso te trouxe de bom? Realizar um trabalho voluntário sempre e gratificante, faz bem ao coração.
12- vc é envolvida em algum projeto da sua igreja? Fiquei muitos anos envolvida no ministerio da Musica qual? Canto em Coral. Qual a importancia desse projeto p vc? descobri minsiterio da musica
13-pq decidiu se envolver na politica? acha q isso foi um projeto de Deus? Com certeza acho que toda essa História seja um plano de Jesus na minha vida. Recebi o convite e aceitei. Acredito que todos devem realizar projetos comunitarios então pensei por que não pra toda a comunidade da cidade?
14-ql sua maior dificuldade até hj? Puxa sempre me fazem essa pergunta eu nunca sei responder, respeito meus limites e ignoro as dificuldades...será que é isso???!!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Jornal Folha da Estancia de Paraguaçu Paulista comenta matéria da Revista da Record ano 6 nº2


Jornal Folha da Estancia reproduziu a matéria da Revista Record ano 6 nº2

A Revista Record, editada pela TV Record de São Paulo, de junho de 2010, destaca o espaço que a emissora vem dando aos portadores de deficiência física. Na matéria cita três mulheres muito determinadas: Adriana Batista, Graziele Mota e a paraguaçuense Carol Custódio.
A Folha da Estância reproduz o artigo pelo seu grande valor social e por focalizar Carol Custódio, que foi criada em Paraguaçu Paulista, onde atuou como vereadora e que hoje está atuando na TV Record em São Paulo. Eis o artigo:
“Basta circular nos corredores da emissora que percebemos“ funcionários especiais”. Homens e mulheres, trabalhadores que possuem alguma deficiência física. Eles ainda são minoria se compararmos ao número geral de funcionários, mas seus serviços prestados refletem na qualidade e no sucesso da Rede Record.
A Record pratica a Inclusão Social desde o início da TV. Sempre tivemos em nosso ambiente de trabalho alguma pessoa “especial”, um PPD (Portador de Deficiência Física). A emissora não encara a inclusão como uma exigência da lei, mas sim como a conquista de funcionários com muita força de vontade e garra para trabalhar. “Para a Record é de suma importância participar de tal processo, pois defendemos a igualdade de direitos dos cidadãos. Acreditamos que todas as pessoas possuem o direito de reconhecimento e de valorização, portando, ou não, uma deficiência física”, afirma Márcio Santos, Gerente de Recursos Humanos.
Temos vários exemplos dentro da Record, entre todos estão Carol Custódio, Adriana Batista e Graziele Mota, mulheres de muita determinação.
Carol Custódio nasceu com uma deficiência chamada Aquiropodia, ausência de pés e mãos. Para sua família, foi um choque receber a notícia, mas sempre a apoiaram. “Eu nasci assim e me acostumei com o fato de ser diferente. A ajuda de minha família foi fundamental e também o fato de crescer no interior de São Paulo facilitou a integração com as pessoas”.
Adriana Batista e Graziele Mota têm histórias parecidas, ambas sofreram acidentes de trabalho. Adriana teve que amputar a mão direita e Graziele perdeu o 3º, 4º e 5º dedos da mão direita. “Foi um acidente de trabalho muito traumático. Passei dois meses internada num hospital. Meus familiares e amigos sofreram comigo a cada dia”, afirma Adriana.
Apesar das histórias tristes, elas não se deixaram abater. Não ficaram em casa lamentando o acidente, queriam trabalhar, lutaram por um espaço e chegaram à Record. Foi uma vitória pessoal e profissional.
“Quando você adquire uma deficiência, as pessoas passam a te olhar com outros olhos e a duvidar de sua capacidade. A Rede Record me deu a oportunidade de retornar ao mercado de trabalho e me sentir valorizada pela sociedade”, afirma Adriana. Já para Graziele, foi muito bom voltar a trabalhar: “Elevou muito a minha autoestima. Depois do acidente passei a me sentir uma pessoa inútil. Eu jamais pensei que um dia poderia voltar a trabalhar e ainda mais na Record”.
A Record as recebeu de braços abertos: Aqui tenho tudo o que é necessário para realizar minhas atividades”, afirma Adriana Batista.
Danielle Escórcio, produtora executiva, fala da experiência com os colaboradores PPD: “Muitos deles surpreenderam com a agilidade e a facilidade de realizar suas atividades”. E não há diferença de tratamentos, afirma ela: “Eles são tratados como todos os demais e são cobrados da mesma maneira, possuem obrigações, participam das reuniões e dão sugestões. São excelentes profissionais”. E finaliza: “O incentivo é válido e importantíssimo”.
Carol Custódio conta uma experiência vivida aqui na Record. “Outro dia recebemos uma carta em braile e tive que chamar um amigo deficiente visual para fazer a tradução, foi emocionante…”.
Adriana Limeira, analista de desenvolvimento de pessoas, explica o processo de recrutamento: “O processo de recrutamento é igual ao de todos. “Eles são entrevistados, fazem testes, apenas necessitamos de um laudo médico do novo funcionário atestando qual a sua deficiência”, diz a coordenadora de RH.
Ainda de acordo com Adriana Limeira, por parte dos gestores só há elogios aos funcionários “especiais”. “Já aconteceu de um gestor de um determinado departamento solicitar para o RH mais um funcionário e nos pedir que seja um PPD. Ele nos disse que gosta da força de vontade deles”, afirma.
“Acredito que nada é por acaso. Tudo aconteceu na minha vida foi permitido por Deus, sei que Ele está no controle de tudo. Ele está sempre cuidando de mim e, hoje, agradeço a Ele por estar trabalhando nesta emissora”, finaliza Graziele.
SAIBA MAIS
Inclusão social é um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão social, provocada pela diferença de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais. É oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso a bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais aptos.

domingo, 25 de julho de 2010

Kate Zamboni, tem um trajetória no mundo da Moda e agora conquista seu espaço!! Um sonho realizado!!!Logo mais teremos novidades da alta costura!!! Parabens ao casal Kate e Luiz Carlos!
Deus abençoe!!

Estarei lá!!!! :)

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Entrevista a Folha da Estância - Jornal


Folha da Estancia: Em que escolas você estudou em Paraguaçu?
Carol: No grupão no Gep e no Cene

2Folha da Estancia- Locais de trabalho em Paraguaçu?
Carol: Trabalhei na Cocal como telefonista/recepcionista e foi uma experiencia maravilhosa, aprendi muito lá. Foi meu primeiro emprego. Agradeço muito a Deus e a Diretoria que me deu oportunidade de mostrar meu trabalho e saber que eu era capaz de trabalhar como qualquer pessoa comum. Aprendi a ter iniciativa ao resolver problemas.
Folha da Estancia: Como foi sua experiência como vereadora?
Carol: Recebi a proposta do Sr. Arruda (nossa como sinto falta dele!) e aceitei o desafio! O povo de Paraguaçu sempre me acolheu desde o inicio! Nasci na cidade de Osasco, mas me criei em Paraguaçu muitas pessoas acompanharam meu desenvolvimento e sabem o quanto eu gosto e me preocupo com a cidade e quero ver seu desenvolvimento. Meus colegas vereadores me apoiaram e recebi o voto pra ser 1a. Secretaria da Camara. Apresentei e participei de muitos projetos, a participação das mulheres na política foi marcante na historia! missão cumprida. temos que dar oportunidade para os jovens participar da politica, da organização da cidade.

Folha da Estancia: Há quanto tempo você se mudou de Paraguaçu?
Carol:Faz um ano e meio que estou em São Paulo, na época eu trabalhava na Louis Dreyfus em Paraguaçu e pedi a transferencia da empresa sao paulo
para fazer meu tratamento na AACD a transferencia foi negada eu saí...

Folha da Estancia: Qual foi seu 1º trabalho em São Paulo?
Carol: Tudo começo com tratamento na AACD de Osasco, vim pra Sao paulo e mandei meu Curriculo pela internet e fui chamada pra trabalhar na Record. Sempre sonhei em trabalhar na TV, no radio enfim com comunicação! é a realização de um sonho!


Folha da Estancia: Em quais eventos que você participou?
Carol: Aqui em São Paulo, participei da Reatech uma Feira Internacional de Reabilitação como monitora voluntária de pessoas com Deficiencia Visual (eu fui a única voluntaria com deficiencia trabalhando na Feira como monitora) a Suely de Sá Yanes nossa coordenadora ofereceu dicas importantes de como lidar com pessoas com Deficiencia visual, sobre audiodescrição enfim numa outra oportunidade conto essa experiencia...

Folha da Estancia: Qual é o seu trabalho atual?
Carol: Atuo como auxiliar administrativo, sou do setor de cartas,o que posso dizer é que são lidas todas as cartas enviadas ao programa! não é sorteio! gente! assistam o programa! participem!


Folha da Estancia: Quais são são planos/projetos para o futuro?
Carol: A Record oferece oportunidades paras todos seus colaboradores independente se é deficiente ou nao. O plano de inclusão é eficiente juntamente com plano de carreira na emissora, entao começo agora o curso de tecnologia em rádio e tv pela Uniban, tenho apoio dos Diretores e Colaboradores para seguir carreira na comunicação, estou muito feliz e me sinto realizada aqui, me encontrei na profissão.

Folha da Estancia: Além do trabalho na Record, onde mais você atua?
Carol: Ah! Tem o trabalho da Moda Inclusiva, fui modelo voluntaria por duas vezes no Desfile de Moda Inclusiva - um Concurso promovido pela Secretaria de Estado das Pessoas com Deficiência do Est. de S. Paulo, que promove a ergonomia e adaptação das roupas... gosto dessa área tambem, uma paixao!

Folha da Estancia: Como é sua vida em São Paulo? A cidade oferece facilidades para deficientes?
Carol: Moro com minha tia Terezinha e tio Barbosa, minha gratidao por eles é imensa, peço a Deus pela vida deles todos os dias! Deus tem me sustentado a cada minuto por aqui, por minhas proprias forças seria impossivel viver aqui, tenho muita fé e que tudo dará certo.

Folha da Estancia: Qual a experiência mais marcante que já teve na sua vida?
Carol: Foi quando uma colega na epoca da faculdade na Unimar descobriu que estava com tumor no cerebro e infelizmente ela nao esta mais entre nós. Tivemos uma perda muito grande percebi o quanto é importante valorizarmos a amizade e as dificuldades de cada um, viver um dia de cada vez.

12- O que mais gostaria de relatar?



Petequinha:

Um nome? Jesus
Uma mulher? Minha mãe
um homem?
Um lugar? praia
O que ama? a vida
O que odeia?
Deus? é a razao de tudo
Família? é a base
Amizade? cumplicidade
Maior sonho? realizar profissionalmente
Frase predileta?"mais facil desintegrar o atomo do que o preconceito'' albert einstein
Comida preferida? pizza com guaraná
Um fime? um sonho de liberdade
Uma música? More than words - extreme
Melhor programa? do Gugu né! rsrs

quarta-feira, 14 de julho de 2010

A modelo Adriana Batista tem amputação de mão direita Desfila com Look de Nathalia Barreiros estudante da Usp Leste, no 2 Concurso de Moda Inclusiva - - uma iniciativa da Secretaria dos direitos das Pessoas com Deficiência do Estado de S. Paulo 2010

A IMPORTANCIA DO VESTUARIO SOB MEDIDA PARA AS PESSOAS COM DEFICIENCIA



Moda e identidade caminham juntas, e a customização é a celebração da individualidade e a moda inclusiva sob medida não é muito diferente disso. De acordo com a profa Silvia Barros especialista em Moda e explica que customização vem da expressão em Inglês ‘’custom made’’ feito sob medida esclarecendo uma confusão que a palavra não provém do substantivo "customer", ou cliente, em inglês, mas sim do verbo "to customize", que significa exatamente adaptar um produto às necessidades particulares de cada consumidor.

O mercado de vestuário específico para pessoas com deficiência ainda é pouco explorado no Brasil, apesar das conquistas como a inclusão no mercado de trabalho em função da Lei de Cotas (Lei 8213/91), que estabelece uma reserva percentual de vagas em empresas aos trabalhadores com deficiência. No Brasil, existem praticamente 24,6 milhões de pessoas com deficiência; somente no Estado de São Paulo são cerca de 4,2 milhões, ou 17% do total do país.

Várias iniciativas começam a fomentar o mercado da Moda Inclusiva no mundo como designer Frances Chris Ambraisse com apoio financeiro da Fundação Social Européia, criou uma coleção inteira com roupas especiais. O estilista levou as suas criações para as passarelas, abriu os olhos de críticos e fashionistas e fundou a sua marca, a A&K Classics. o conceito de Chris Ambroisse é um grande exemplo da moda a serviço da população e quem tiver interesse em saber mais pode entrar em contato pode acessar uma das suas páginas na web. www.ecodesenvolvimento.org.

Nos últimos anos o tema tem relevância no Brasil quando governo do Estado de São Paulo e a Secretaria do Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiência lança o Primeiro Concurso de Moda Inclusiva, onde receberam inscrições dos estudantes que apresentaram novas propostas adaptadas às necessidades das pessoas com deficiência e agora em 2010 tivemos a segunda Edição do Concurso, muito elogiado pela crítica, fashionistas e profissionais da área.

Na Grã-Bretanha, a BBC (canal de noticias pertence ao grupo BBC British Broadcasting Corporation) produziu programa com modelos deficientes incentivando a discussão sobre o tema. Uma grande loja de departamentos, Debenhams, colocou na passarela uma “cadeirante” (termo usado para as pessoas com deficiência que usam cadeira de rodas) como garota-propaganda. De acordo com o site do jornal The Independent é a primeira campanha de moda com este foc. Recentemente na cidade de São Paulo, Caroline Marques (cadeirante) , 28 anos, desfilou no Fashion Downtown, uma atividade comum no calendário do comércio no centro da cidade de São Paulo.

Percebemos que a moda para pessoas com deficiência é um segmento explorado com sucesso na Europa há anos.

A Weadapt criada por Miguel Ângelo Carvalho (professor da Universidade de Ninho Portugal) busca parcerias com lojistas brasileiros que entendam a seriedade deste trabalho e que se disponham a investir em uma coleção voltada a pessoas com deficiência.

Em breve teremos acesso a vendas pela internet de roupas customizadas e adaptadas sob medida para atender os clientes com deficiência e acabar com a história de que ‘’esta roupa não foi feita pensando em mim’’.


A IMPORTANCIA DO VESTUÁRIO SOB MEDIDA PARA AS PESSOAS COM DEFICIENCIA

Moda e identidade caminham juntas, e a customização é a celebração da individualidade e a moda inclusiva sob medida não é muito diferente disso. De acordo com a profa Silvia Barros especialista em Moda e explica que customização vem da expressão em Inglês ‘’custom made’’ feito sob medida esclarecendo uma confusão que a palavra não provém do substantivo "customer", ou cliente, em inglês, mas sim do verbo "to customize", que significa exatamente adaptar um produto às necessidades particulares de cada consumidor.

O mercado de vestuário específico para pessoas com deficiência ainda é pouco explorado no Brasil, apesar das conquistas como a inclusão no mercado de trabalho em função da Lei de Cotas (Lei 8213/91), que estabelece uma reserva percentual de vagas em empresas aos trabalhadores com deficiência. No Brasil, existem praticamente 24,6 milhões de pessoas com deficiência; somente no Estado de São Paulo são cerca de 4,2 milhões, ou 17% do total do país.

Várias iniciativas começam a fomentar o mercado da Moda Inclusiva no mundo como designer Frances Chris Ambraisse com apoio financeiro da Fundação Social Européia, criou uma coleção inteira com roupas especiais. O estilista levou as suas criações para as passarelas, abriu os olhos de críticos e fashionistas e fundou a sua marca, a A&K Classics. o conceito de Chris Ambroisse é um grande exemplo da moda a serviço da população e quem tiver interesse em saber mais pode entrar em contato pode acessar uma das suas páginas na web. http://www.ecodesenvolvimento.org/.

Nos últimos anos o tema tem relevância no Brasil quando governo do Estado de São Paulo e a Secretaria do Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiência lança o Primeiro Concurso de Moda Inclusiva, onde receberam inscrições dos estudantes que apresentaram novas propostas adaptadas às necessidades das pessoas com deficiência e agora em 2010 tivemos a segunda Edição do Concurso, muito elogiado pela crítica, fashionistas e profissionais da área.

Na Grã-Bretanha, a BBC (canal de noticias pertence ao grupo BBC British Broadcasting Corporation) produziu programa com modelos deficientes incentivando a discussão sobre o tema. Uma grande loja de departamentos, Debenhams, colocou na passarela uma “cadeirante” (termo usado para as pessoas com deficiência que usam cadeira de rodas) como garota-propaganda. De acordo com o site do jornal The Independent é a primeira campanha de moda com este foco.

Percebemos que a moda para pessoas com deficiência é um segmento explorado com sucesso na Europa há anos.

A Weadapt criada por Miguel Ângelo Carvalho (professor da Universidade de Ninho Portugal) busca parcerias com lojistas brasileiros que entendam a seriedade deste trabalho e que se disponham a investir em uma coleção voltada a pessoas com deficiência.

Em breve teremos acesso a vendas pela internet de roupas customizadas e adaptadas sob medida para atender os clientes com deficiência e acabar com a história de que ‘’esta roupa não foi feita pensando em mim’’.